Voltando no tempo, algum momento entre 2002 e 2003 comprei minha primeira Câmera Lomográfica. Uma cybersampler, que na verdade é a mesma coisa que actionsampler, só que cromada.
Naquela época já estava envolvido com toda essa parafernália de lomografia e ainda buscava a minha lomo lc-a, que só fui conseguir tempos depois (e isso é uma outra história). Paguei caro, importação com imposto e dólar lá em cima. Mas tudo era alegria com a bichinha.
8 filmes por o mês
Foi o início de uma época em que gastava 4 rolos de filme a cada 15 dias. E ampliava cada fotograma errado, experimentando. E Experimentos vem, experimentos vão e, durante o processo de (des)aprendizagem fotográfica com a lomografia, dei os primeiros passos rumo a gambiarra quando ela quebrou a mola do obturador. Abri, consertei, e peguei o vírus da gambiarra (ou acordei um que estava latente, hibernando).
Fotos com ela
Foi com ela que ganhei a primeira lomohome do dia que rendeu a minha primeira supersampler (a essa altura já tinha a holga também, mas nada da LC-A). Aí, depois de um monte de filme batido, enjoei. Vendi câmera. Foi o início da bagunça :).
Leia mais:
- Smartphone Film Scanner da Sociedade Lomográfica Internacional
- Sprocket Rocket, fotografe sobre os furinhos do filme
- Konstruktor Collector’s Edition Transparente!
- Dica rápida para Supersampler: como não perder fotos!
- Belair X 6-12, a nova médio formato da LSI
- 10 regras da Lomografia, só pra polemizar
- New55 Color 4×5 peelapert film no Kickstarter